Ontem novamente espiei minha vizinha, porém desta vez foi agradavelmente diferente. Fazia tempo que não a via assim, tão bela, tão nua, tão exposta. As vezes chego a duvidar de que ela realmente não tenha conhecimento dos olhares que a violam. Confesso que não perderia horas a fio a espiá-la se desconfiasse de que em algum moment0 notara minha presença na sacada do prédio ao lado. Todo o prazer do voyerismo provém do anonimato, da violência, do estupro visual. Hei de convir, todavia, de que com a arma que carrego comigo, um binóculo de quase meio metro, notar-me não seria tarefa lá tão difícil assim, não fosse minha enorme habilidade de tornar-me invisível. Cheguei até a colocar em minha sacada um vaso com um robusto pé de figo, naturalmente não apenas para decoração do ambiente. Não me tomem por tão inescrupuloso assim, afinal quando minha vizinha apalpa os seios rotundos ao sair do banho; quando deixa cair a toalha ao se admirar no espelho; quando dança apenas de calcinha ou quando se toca ao falar ao telefone não sabe que a vejo. Aos marmanjos de plantão “quem nunca brechou a vizinha que atire a primeira luneta”. As leitoras, até perdôo que, precipitadas, me taxem de tarado, depravado a algo do gênero, mas pensem no que há de tão mal em ser admirada por um estranho? Estranho que sequer escutou o timbre de sua voz; que sequer sabe o seu nome; que sequer sabe de sua vida, mas que, contudo, pode enumerar todas as curvas e sinais espalhados pelo seu corpo. Nem venham criticar minha vida sexual, ela vai muito bem, obrigado. Voyerismo nada tem a ver com sexo.
Mas voltemos à minha vizinha. Minha vizinha tem por volta de seus 16 à 17 anos. Sei pelas formas rijas de seu corpo e pelos livros de vestibular e do paulo Coelho que lê. É morena de cabelos lisos e negros, tem rosto angelical e gosta da Britney Spears. Bom, esta última característica eu apenas deduzo em minha fantasia, pois já a flagrei dançando um ritmo semelhante só de calcinha na penumbra de seu banheiro. Já que falei em roupas íntimas, vestia sempre calcinhas de algodão com motivos infantis. Digo vestia, pois atualmente a tenho visto de renda. Ontem à noite, voltava do trabalho, ainda de terno e gravata. Servi-me de um copo de vinho que havia sobrado do domingo e fui para sacada acender um cigarro. Mal havia tirado o isqueiro do bolso e engolido minha fumaça quotidiana quando percebi que a luz da janela ao lado estava acesa. Era ela. Antes que adiante meu relato, preciso explicar que tanto meu prédio quanto o prédio ao lado possuem janelas com vidro fumê. Trocando em miúdos: de dia não se vê nada, à noite, acesas as luzes se vê absolutamente tudo.
Depressa corri tropeçando nos móveis, agarrei os binóculos, apaguei as luzes, pressuroso e voltei à sacada escondendo-me ao lado dos arbustos de meu fiel pé de figo. Não saia do banho como das outras vezes; não estava só de calcinha assistindo a TV ou lendo um livro ou mesmo dançando Britney. De roupão aberto, desfilando, deitou-se na cama. De chofre levantou e dirigiu-se ao banheiro. Pensei que havia acabado meu show particular. Ledo engano, estava apenas por começar. Logo em seguida meu celular tocou, era minha garota .Como achava que a noite já havia findado, resolvi atender. A conversa ao celular caminhava noite adentro quando ela retornou. Dei uma desculpa qualquer e desligando o celular mergulhei em minha contemplação concupiscente.
Deitou-se novamente, abriu o roupão e as pernas e delicadamente com uma pinça começou a retirar zelosamente alguns pêlos pubianos. Pensei com meus botões. Calcinha de renda preta, depilação dos pêlos pubianos “ahhhhhhhhhhh, essa juventude, tão nova e já imersa nos prazeres sexuais”...............
Mas voltemos à minha vizinha. Minha vizinha tem por volta de seus 16 à 17 anos. Sei pelas formas rijas de seu corpo e pelos livros de vestibular e do paulo Coelho que lê. É morena de cabelos lisos e negros, tem rosto angelical e gosta da Britney Spears. Bom, esta última característica eu apenas deduzo em minha fantasia, pois já a flagrei dançando um ritmo semelhante só de calcinha na penumbra de seu banheiro. Já que falei em roupas íntimas, vestia sempre calcinhas de algodão com motivos infantis. Digo vestia, pois atualmente a tenho visto de renda. Ontem à noite, voltava do trabalho, ainda de terno e gravata. Servi-me de um copo de vinho que havia sobrado do domingo e fui para sacada acender um cigarro. Mal havia tirado o isqueiro do bolso e engolido minha fumaça quotidiana quando percebi que a luz da janela ao lado estava acesa. Era ela. Antes que adiante meu relato, preciso explicar que tanto meu prédio quanto o prédio ao lado possuem janelas com vidro fumê. Trocando em miúdos: de dia não se vê nada, à noite, acesas as luzes se vê absolutamente tudo.
Depressa corri tropeçando nos móveis, agarrei os binóculos, apaguei as luzes, pressuroso e voltei à sacada escondendo-me ao lado dos arbustos de meu fiel pé de figo. Não saia do banho como das outras vezes; não estava só de calcinha assistindo a TV ou lendo um livro ou mesmo dançando Britney. De roupão aberto, desfilando, deitou-se na cama. De chofre levantou e dirigiu-se ao banheiro. Pensei que havia acabado meu show particular. Ledo engano, estava apenas por começar. Logo em seguida meu celular tocou, era minha garota .Como achava que a noite já havia findado, resolvi atender. A conversa ao celular caminhava noite adentro quando ela retornou. Dei uma desculpa qualquer e desligando o celular mergulhei em minha contemplação concupiscente.
Deitou-se novamente, abriu o roupão e as pernas e delicadamente com uma pinça começou a retirar zelosamente alguns pêlos pubianos. Pensei com meus botões. Calcinha de renda preta, depilação dos pêlos pubianos “ahhhhhhhhhhh, essa juventude, tão nova e já imersa nos prazeres sexuais”...............